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Recursos & Ferramentas

Blockchain: O futuro das transações?

  • Blockchain é um registro ou banco de dados seguro descentralizado que armazena e rastreia informações advindas de múltiplas partes. De maneira simplificada, trata-se de um banco de dados na nuvem utilizado entre entidades e com reconhecimento em tempo real.
  • Desenvolvida originalmente como tecnologia de suporte para transações com Bitcoin, esta tecnologia potencialmente "revolucionária" está gerando interesse em diversos mercados e atividades, incluindo instituições financeiras, setores públicos/governos, mercado imobiliário, ramos de propriedade intelectual e de prevenção de fraudes.
  • Afirma-se que essa tecnologia oferece maior transparência, automação e confiabilidade na coleta e gerenciamento de dados para transações financeiras importantes.
  • A Blockchain cria um registro permanente de cada transação, isto é, uma versão dos fatos que só pode ser alterada com o consenso mútuo de todos os envolvidos, permitindo que partes autorizadas acessem a informação em uma plataforma "pública". É uma tecnologia que não necessita de intermediários para que a informação seja validada entre as partes, já que cada transação é transparente.
  • Assim como com qualquer nova tecnologia, é necessário avaliar possíveis riscos, incluindo a segurança virtual, os riscos colocados pela falta de regulamentação e aqueles referentes à privacidade.

  • Terrorismo: Questões nacionais e locais

  • A natureza dos ataques terroristas tem mudado: cada vez mais, os ataques ocorrem de maneira aleatória, perpetrados por indivíduos que agem solitariamente em locais considerados "alvos fáceis" e tendo como resultado um número significativo de mortes e de interrupções nos negócios.
  • Muitos dos ataques recentes nos EUA não atingiram os 5 milhões de dólares em danos que são necessários para a certificação sob o Ato de Reautorização do Programa de Seguros contra Risco de Terrorismo (TRIPRA, na sigla em inglês), o que cria incertezas sobre a necessidade de certificação pelo governo dos EUA para validar a cobertura dos contratos de seguros que citam ataques terroristas.
  • As organizações devem estudar as formas de aplicação de suas apólices relativas a casos de terrorismo certificadas ou não pelo TRIPRA, ou por outras iniciativas governamentais referentes ao terrorismo.
  • As organizações podem estar cada vez mais expostas a interrupções nos negócios e a perdas indiretas advindas do terrorismo, em oposição às perdas de propriedade típicas do passado.
  • Apólices independentes relativas ao terrorismo, como as oferecidas pela XL Catlin, frequentemente cobrem a lacuna onde uma definição mais ampla de ataque terrorista é necessária. Seguros contra agressores válidos também podem ajudar a mitigar riscos financeiros e de reputação.

Ainda que o resgate seja pago, outros riscos podem surgir.

Brexit: O referendo foi apenas o início

  • A Primeira Ministra do Reino Unido, Theresa May, declarou que março de 2017 será o prazo final para dar início ao processo formal de saída da União Europeia. Assim que o processo for iniciado, as negociações levarão pelo menos dois anos.
  • Apesar de uma queda na cotação da libra, a economia e os mercados financeiros do Reino Unido não sofreram muito com a perspectiva do Brexit. No entanto, é possível que as negociações do Brexit sejam difíceis, já que a Primeira Ministra May pretende abandonar o acesso britânico ao mercado comum europeu (optando por um "Brexit total") e a União Europeia deseja criar o precedente de que a saída de um membro acarretará altos custos.
  • O "Brexit total" pode prejudicar a economia do Reino Unido, que tem a União Europeia como seu principal parceiro comercial, e a região pode deixar de ser um local viável para empresas que atuam na União Europeia. Com nenhum dos dois lados disposto a ceder, é possível que as empresas britânicas tenham que encarar anos de incerteza e ventos contrários ao crescimento econômico.
  • Muitos se preocupam com a possibilidade de que o Brexit seja apenas um primeiro passo rumo à dissolução da União Europeia e da moeda comum. Acredita-se que a dissolução do grupo causaria grande impacto global na economia e no mercado financeiro, levando a uma série de complicações relativas ao comércio e, se o euro deixasse de existir, a muitas outras consequências. No mínimo, a Europa poderia se tornar um lugar incerto para viver e fazer negócios por muitos anos.


    Ransomware: Um novo tipo de cativeiro

  • Nos últimos meses, os casos de ransomware aumentaram em frequência e sofisticação, tornando-se uma grande ameaça à segurança virtual das organizações. Eles têm como alvo principal as companhias menores, embora agências governamentais, hospitais, força policial e instituições privadas não estejam imunes.
  • Ransomware é um tipo de vírus de computador ou malware que impede que os usuários acessem arquivos ou dados em seu próprio computador, ameaçando a encriptação permanente ou exclusão dos dados se um resgate, normalmente feito em bitcoins, não for pago.
  • Ainda que o resgate seja pago, outros riscos podem surgir. Os afetados por esse tipo de vírus devem se preocupar com requisitos de notificação ou possíveis processos, no caso de comprometimento de PII ou dados pessoais, bem como com a integridade da rede, já que o malware pode se espalhar para outros computadores se a ação adequada não for tomada.


    Drones: Mantendo os olhos no céu

  • Drones, também conhecidos como veículos aéreos não tripulados, são uma tecnologia em evolução cujo uso comercial deve aumentar à medida que se ampliar o escopo dos enquadramentos regulatórios.
  • Com o uso crescente de drones, os operadores podem considerar a aquisição de seguros que os indenizariam contra riscos como responsabilidade por danos patrimoniais ou lesão corporal (isto é: invasão de propriedade, perturbação e violação de privacidade). Drones também podem estar expostos a possíveis riscos virtuais.
  • A regulamentação dos drones continua em desenvolvimento no mundo todo. Recentemente, após um período de incerteza regulatória,  a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos lançou sua regulamentação operacional definitiva, permitindo que drones comerciais sejam operados por empresas de qualquer setor e em vigor a partir de agosto de 2016.
  • Espera-se que as diretrizes americanas atualizadas reduzam significativamente as barreiras enfrentadas por empresas que desejam usar drones em suas operações, liberando as possibilidades de uso de drones nas mais diversas aplicações, como gerenciamento de construção, mapeamento/pesquisa, filmagem/publicidade, monitoramento de tubagem/linhas elétricas, busca e resgate e atividade policial, dentre outros.

Junte-se à conversa! Leia mais sobre estes e outros riscos emergentes na XL Catlin
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