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A América Latina tem exibido um crescimento econômico estável nos últimos anos, mas uma desaceleração está se aproximando. Uma mistura de incertezas políticas e financeiras está obscurecendo as perspectivas para as duas maiores economias da região, o Brasil e o México.

 

2018 pode ser um ano fulcral para os dois países, após eleições que irão remodelar seus governos e, potencialmente, sua política fiscal. Em meio à crescente frustração com o estabelecimento político, o México elegeu seu primeiro candidato da oposição em muitas décadas, Andrés Manuel López Obrador. A eleição presidencial do Brasil em outubro apresenta um campo diversificado de candidatos e parece ser um referendo sobre quem é mais adequado para combater a corrupção e tirar o país de uma recessão prolongada. O Brasil sofreu com uma série de casos de corrupção de grande visibilidade, liderada pela , um escândalo de suborno que abrangeu 12 países, gerou bilhões de dólares em multas e envolveu centenas de indivíduos e líderes políticos brasileiros.

 

Nesse contexto, muitas questões permanecem sem resposta: o Brasil e o México continuarão no caminho da reforma e de políticas favoráveis aos negócios? O Brasil conseguirá reduzir os altos índices de criminalidade e conter a corrupção descontrolada que mancha as corporações multinacionais e dezenas de políticos? Como o Brasil lidará com suas restrições fiscais? O novo presidente do México vai tirar as negociações sobre o Acordo de Livre Comércio da América do Norte dos trilhos? Como cada país equilibrará os desafios domésticos com sua necessidade de atrair investimento e comércio estrangeiros? Lopez Obrador, conhecido popularmente por suas iniciais, AMLO, se opôs à privatização do setor de energia do México e pode reverter as políticas de seu antecessor. Isso se estenderá a outros setores e deterá os investidores?

 

Desde 2016, a América Latina tem sido um dos melhores lugares do mundo no crescimento econômico regional e em políticas mais favoráveis ao mercado. Mas o crescimento entre agora e 2022 poderá ser escasso, de acordo com a análise do Eurasia Group. Muito disso decorre das incertezas decorrentes das eleições no Brasil e no México.

 

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Para 2018, o Fundo Monetário Internacional prevê que o PIB da região cresça 2%, percentual inferior à média mundial de 3,9% e bem abaixo da projeção de 6,5% para as economias emergentes da Ásia.

 

Oportunidades em meio a riscos

 

Apesar da desaceleração projetada, as oportunidades continuam em toda a América Latina, incluindo o Brasil e o México. Investidores que olham para o Brasil, por exemplo, veem que o país tem uma grande vantagem. Embora o investimento estrangeiro direto fluindo para o país tenha diminuído um pouco, ele permanece robusto, com mais de 50% dos investimentos em indústria, energia e gás. Durante o primeiro semestre de 2018, o México atraiu US$ 17,8 bilhões em investimento estrangeiro direto, 14% acima do mesmo período do ano anterior. Os investimentos foram principalmente em manufatura e serviços financeiros.

 

Brasil e México têm seus desafios, mas há amplas razões para as empresas continuarem operando em ambos. Para aproveitar as oportunidades de crescimento, as empresas precisam entender e gerenciar os riscos que encontram na região.

Pontos fortes do Brasil e do México

Brasil

Mexico

Vastos recursos naturais

Variedade de recursos naturais

Ampla classe média

Custos baixos do trabalho

Localização estratégica na América Latina

Localização estratégica na América Latina

Economia diversificada ligada ao comércio internacional

Participa de diversos grupos de comércio internacional e de desenvolvimento

Setores exportadores fortes, incluindo agricultura, carne bovina, aves e aeronáutica

Setores exportadores robustos, incluindo automotiva e industrial; privatização em curso nos setores de transportes e energia

 

 

É«¶à¶àÊÓÆµestá empenhada em ajudar nossos clientes a gerenciar os riscos que enfrentam na América Latina, onde atuamos há muitos anos. Para obter mais informações sobre como fazemos parcerias com aqueles que movem o mundo adiante, visite .

 

 

Pablo Crain é country manager do México na AXA XL. Ele pode ser encontrado em pablo.crain@axaxl.com

 

Renato Rodrigues é o country manager do Brasil na AXA XL. Ele pode ser encontrado em renato.rodrigues@axaxl.com  A América Latina tem exibido um crescimento econômico estável nos últimos anos, mas uma desaceleração está se aproximando. Contudo, as oportunidades continuam em toda a América Latina, dizem Renato Rodrigues e Pablo Crain, country managers do Brasil e o México.

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